A UTE Hernani-Astigarraga, integrada pela Sacyr Construcción (60%), Sacyr Neopul (10%), Mariezcurrena (15%) e Zubieder (15%), concluiu com êxito o teste de carga do viaduto de Hernani (Guipúzcoa).
Este teste verifica o ótimo comportamento estrutural deste viaduto pioneiro dentro da Rede de Alta Velocidade. 
Para levar a cabo este troço de 2,34 km, adjudicado em 2019 pela Rede Ferroviária Basca, foi necessário construir, entre outras infraestruturas, um viaduto atirantado que atravessa em duas ocasiões o rio Urumea e passa por baixo da autoestrada A-15.
O viaduto apresenta 482 metros de comprimento e possibilita os cruzamentos sobre o Urumea, através de duas subestruturas atirantadas com vãos máximos de 67 e 120 metros. É necessário um total de 108 tirantes para três mastros metálicos para suportar o tabuleiro com 14,5 metros de largura e um ângulo variável de até quatro metros.

20.000 m3 de betão e 4.000 toneladas de aço

Foi necessário mais de 20.000 m3 de betão (equivalente a 8 piscinas olímpicas) e 4.000 toneladas de aço para construir este viaduto. A secção em forma de U tem uma largura útil de 10,7 metros para alojar a via em placa e as valetas.
O processo de construção dos dois tabuleiros foi por fases, com cimbre de avanço com betonagem in situ, sobre as pilhas definitivas e várias pilhas provisórias para proteger o comprimento do troço a atirantar.
Depois de executado o tabuleiro, serão instalados os tubos metálicos e procede-se à instalação dos tirantes. O sistema de tirantes apresenta forquilha fixa em mastro e forquilha regulável em tabuleiro, com uma colocação em carga dos tirantes, através do sistema Stay Cable System, e aço Y1860S7T16 (150 mm2), galvanizado, encerado e autoprotegido com capa de polietileno.
Os três mastros são de aço estrutural S355 e S460, com uma altura de 27 metros. As cimentações profundas foram realizadas com varas que chegaram a superar os 40 metros de profundidade.

Inovação para identificar melhorias

O projeto destaca-se pela ampla gama de técnicas especiais necessárias para a sua construção. Desde a execução de cimentações profundas até aos tratamentos de melhoria do terreno, tudo foi executado com técnicas inovadoras que acrescentaram valor ao projeto.
No desenvolvimento do projeto, foi criada uma maquete 3D completa de todo o projeto que permitiu identificar e antecipar erros, bem como planear otimizações e melhoras ao mesmo.

Um projeto com forte caráter ambiental

O projeto tem um forte caráter ambiental, ao estar enquadrado dentro da zona de domínio público marítimo terrestre, definido pela ribeira do rio Urumea; como tal, foram desenvolvidas medidas adicionais, entre as quais se destacam:

• A gestão mediante técnicas ex-situ de 16.807 toneladas de solos contaminados com compostos orgânicos e metais pesados.
• O tratamento para evitar a proliferação de vegetação alóctone, através da eliminação por meios mecânicos de 11.000 m2 de espécies exóticas invasoras, sendo esta a segunda maior ameaça para a biodiversidade, depois da perda dos habitats naturais.

Cumprindo os prazos previstos, Julie Harrison, secretária permanente do Departamento de Infraestruturas, inaugurou esta rota estratégica entre Dungiven e Drumahoe que, além disso, faz parte do Corredor de Transporte Noroeste que une a área metropolitana de Belfast e o noroeste do país até Londonderry.
O projeto, desenvolvido pelo consórcio Sacyr Ingeniería e Infraestructuras-Wills Bros- Sacyr Somage, compreendeu a execução de 25,5 km de via entre ambas as localidades, incluindo quatro ligações principais, 17 km de estrada de serviço, 20 km de vias de serviço, 9,5 km de vias pedonais e 22 estruturas (6 viadutos, 10 passagens superiores, 5 passagens inferiores e 1 passagem pedonal de madeira).
Trata-se de melhorias que garantem a comodidade, viabilidade e segurança dos mais de 15.000 utentes que se servem diariamente da via. Oferece, também, uma poupança de tempo notável, reduzindo em mais de 10 minutos o percurso.
Desde o início do contrato, mais de 600 profissionais colaboraram no êxito do projeto.

Impacto positivo
O projeto contou com várias iniciativas sustentáveis durante a sua construção. Por exemplo, foram construídas 18 passagens subterrâneas para animais em vários dos pontos da via, para garantir a sua passagem livre. Também foram plantadas mais de 750.000 árvores nas zonas em redor do projeto.

A Sacyr obteve em 2022 um crescimento recorde, graças ao seu modelo de negócio de sucesso, focado no desenvolvimento de ativos de concessões. 
O EBITDA da empresa atingiu, no exercício transato, os 1502 milhões de euros, o que representa um aumento de 63% em relação a 2021. Este crescimento apoiou-se na entrada em operação de vários troços de autoestradas e no facto de os ativos de concessões terem receitas associadas diretamente à inflação. 
Este aumento dos resultados foi acompanhado por uma melhoria substancial da rentabilidade (margem de EBITDA), que se fixou no valor recorde de 25,7%, mais seis pontos percentuais do que em 2021 (19,7%).  

O volume de negócios cifrou-se, em 2022, nos 5852 milhões de euros, com um aumento de 25% em termos anuais, e o lucro depois de impostos atingiu os 111 milhões de euros, face aos valores negativos de 189 milhões de euros de 2021.
A Sacyr demonstrou em 2022 a solidez do seu modelo de negócio, que é previsível e estável. Os ativos de concessões são responsáveis por 88% do EBITDA, ou seja, mais cinco pontos percentuais do que em 2021.

Em 2022, a Sacyr já ultrapassou as principais metas definidas pela empresa no seu Plano Estratégico 2021-2025 no que se refere ao volume de negócios (5852 M€ vs. 5500 M€), EBITDA (1502 M€ vs. 1200 M€), rentabilidade (26% vs 22%) e percentagem do EBITDA de concessões (88% vs. 85%).

A Sacyr lançou, em outubro de 2022, um plano de desinvestimentos com o qual também procurará cumprir este ano o objetivo de reduzir drasticamente a dívida líquida com recurso.  

De um total de mais de 11 500 empresas, a Sacyr juntou-se às outras 483 empresas que formam o índice em 2023.
"Felicitamos as empresas incluídas no GEI de 2023", comentou Peter T. Grauer, presidente da Bloomberg e presidente fundador do U.S. 30% Club.
"Continuamos a ver um aumento, tanto no interesse como no número de membros a nível mundial, o que reflete o objetivo partilhado de transparência nos parâmetros relacionados com o género", acrescentou.
Para elaborar o GEI, a Bloomberg avalia as práticas em igualdade de género das empresas através de um questionário estruturado em cinco pilares: desenvolvimento da liderança e talento, igualdade de remuneração e paridade de remuneração entre géneros, cultura inclusiva, políticas contra o assédio sexual e imagem de marca.
Derrubamos obstáculos
Alguns dos grandes desafios nos setores tradicionalmente masculinizados são abrir as portas ao talento feminino e acabar com os telhados de vidro. A Sacyr supera a média do setor nos indicadores de novas contratações, percentagem de colaboradoras, e mulheres que ocupam funções executivas e de responsabilidade.
A empresa, que obteve a pontuação máxima na divulgação, posicionou-se como a melhor pontuada no setor das infraestruturas de transporte e destaca-se especialmente no capítulo da igualdade de remuneração e paridade de remuneração entre géneros.
“Para a Sacyr, este novo desafio é o reconhecimento do nosso compromisso com a igualdade e o talento, pedra angular do Plano Estratégico 2021-2025”, destaca Patricia Martínez, diretora-geral de Pessoas da Sacyr.
Compromisso com a igualdade de género
No seu compromisso com a igualdade, a Sacyr conta com uma Política de Diversidade, Equidade e Inclusão, e um protocolo para a prevenção e ação em casos de assédio e discriminação, bem como um plano de ação para promover a liderança feminina na empresa. Além disso, também participa em programas para fomentar a educação STEM em meninas e mulheres, subscreve os princípios de empoderamento da mulher e participa no Programa Target Gender Equality, ambas iniciativas do Pacto Mundial das Nações Unidas.

A través de la Fundación Sacyr, colaboramos con este proyecto, que desarrollará un nuevo campus de formación e integración profesional para jóvenes en riesgo de vulnerabilidad psicosocial. 

Hemos firmado un acuerdo por el que la Fundación Sacyr colaborará en la construcción de la nueva Escuela de Hostelería y de un centro de producción de catering y alimentos de quinta gama de la Fundación Juan XXIII.

Esta entidad está desarrollando en Madrid un gran centro de formación profesional y de generación de empleo, al que la Fundación Sacyr aportará parte de los fondos necesarios para la construcción de las cocinas.   

La Fundación Sacyr colabora desde hace años con esta entidad Juan XXIII y ya participó en 2019 en la ampliación y adecuación de las cocinas de su Centro Especial de Empleo, encargado de la elaboración de productos de catering. 

Para Manuel Manrique, presidente de la Fundación Sacyr,“este acuerdo da continuidad al apoyo que ha prestado la Fundación Sacyr a diferentes iniciativas de Juan XXIII durante los últimos años”. “Compartimos con ellos la visión de que debemos generar oportunidades y espacios para la integración social y laboral de personas que se encuentran en situación de vulnerabilidad psicosocial”.

Nuestros compañeros de Sacyr Ingeniería e Infraestructuras han terminado dos proyectos para Repsol en el puerto Exterior de A Coruña que permiten a la firma petrolera trasladar sus operaciones del puerto interior de San Diego a Punta Langosteira. 

Este proyecto evitará la entrada de los barcos petroleros al puerto y optimizará notablemente el tiempo de descarga en la nueva terminal.

La primera de las actuaciones realizadas, que finalizamos en 2020, fue el proyecto y obra del nuevo pantalán para la descarga de crudo en Punta Langosteira 

El pantalán, de 520 metros de longitud, permite el atraque de buques de hasta 300 metros y 200.000 toneladas. Su ejecución contó, entre otras unidades, de 19 cajones de hormigón armado de altura equivalente a un edificio de 10 pisos, un viaducto de cuatro vanos y una galería de protección. 

El jefe de obra de los proyectos, Carlos Balado, destaca “la aportación y esfuerzo de todas las personas que han participado en estos proyectos singulares y que han contribuido a la consecución de un hito importantísimo para la ciudad de A Coruña”.

Innovación 

Como parte de la mejora e innovación de nuestros proyectos, en el pantalán fabricamos cajones flotantes por parejas de manera simultánea en nuestro dique flotante “Sacyr Uno” en lugar de hacerlo de manera individual. 

Además, hemos realizado un triple bombeo de hormigón, para lo que hemos dispuesto dos de las bombas sobre pontonas para salvar la distancia desde tierra a los cajones aislados.

Nuevo poliducto

La segunda de las actuaciones finalizó en mayo del pasado año, y fue el poliducto. Mide 3,8 kilómetros y 11 metros de ancho; cuenta con 11 tuberías soterradas destinadas al trasiego de productos entre la Refinería y la nueva terminal marítima de Repsol en el puerto exterior: dos de ellas destinadas a crudo, una tercera para agua y las ocho tuberías restantes para el transporte futuro de otros tráficos. 

Actuaciones sostenibles 

Este proyecto ha conllevado un esfuerzo adicional para garantizar la seguridad, el respeto medioambiental y al patrimonio.

Como el exhaustivo seguimiento y control medioambiental de las especies invasoras, entre las que destacan la pluma de la pampa. También hemos ejecutado un desvío provisional de un regato y su posterior restauración medioambiental. 

Además, hemos llevado a cabo un Plan de Conservación de los petroglifos (grabados rupestres en roca), junto a Repsol y con la aprobación de la Dirección Xeral de Patrimonio Cultural de la Xunta de Galicia, con el objetivo de respetar la configuración de los restos arqueológicos. Como parte de este plan también restauramos el manto vegetal de todo el terreno del trazado. 

En el proyecto del pantalán de Sacyr han colaborado 55 empresas auxiliares y 370 profesionales y en el poliducto, 35 empresas con aproximadamente 290 profesionales.
 

Nuestro presidente, Manuel Manrique, ha recogido hoy, de manos de SSMM Los Reyes, Don Felipe y Doña Letizia, el Premio Nacional de Innovación y Diseño 2022 en la categoría Gran Empresa. 

A la entrega de los Premios, celebrada en Avilés (Asturias), ha asistido también la ministra de Ciencia e Innovación, Diana Morant, y el presidente del Principado de Asturias, Adrián Barbón, entre otras autoridades. 

Estos galardones, que entrega el Ministerio de Ciencia e Innovación, reconocen nuestro modelo de negocio, que está “asentado en la innovación como valor estratégico”.

“Para nosotros, la innovación es un generador de ventajas competitivas. Es una herramienta que nos permite prepararnos para el futuro a través de nuevas formas de diseñar, construir y gestionar nuestras infraestructuras y servicios”, explicó Manrique.

Con el Premio Nacional de Innovación, el Gobierno de España ha querido destacar cómo afrontamos los retos de la digitalización y la transición ecológica para encontrar nuevas oportunidades basadas en la innovación abierta y la colaboración público-privada.

45 proyectos innovadores

En 2022 desarrollamos 45 proyectos innovadores a los que destinamos un presupuesto superior a los 13 millones de euros. Cerca de 350 profesionales del grupo están implicados en iniciativas innovadoras.

Título 1

Título 2

Título 3

Sacyr obtuvo un EBITDA de 980 millones de euros entre enero y septiembre de 2023, el 12% más que en el mismo periodo de 2022. El flujo de caja operativo se incrementó el 29%, hasta alcanzar los 487 millones de euros, y el beneficio neto se situó en 92 millones, el 36% más.

Estas cifras tienen en cuenta la reexpresión de las cuentas de 2022 para contabilizar a Valoriza Servicios Medioambientales y Sacyr Facilities como actividades interrumpidas. La venta de Valoriza a Morgan Stanley Infrastructure Partners se cerró el 31 de octubre y la de Sacyr Facilities se completará antes de que termine el año.

El crecimiento de Sacyr en 2023 es fruto de su transformación en una empresa concesionaria de infraestructuras, rentable y con una continua creación de valor. 

De hecho, Sacyr calcula que el valor de sus activos concesionales alcanzará los 3.254 millones de euros en diciembre de 2023, lo que representa un aumento de 443 millones de euros respecto de la última valoración que se realizó con motivo del Investor Day, en octubre de 2021.

Sacyr se ha consolidado como la tercera desarrolladora de activos de transporte, según la revista PWF, y una de las mayores concesionarias de infraestructuras del mundo. El 90% del EBITDA de la compañía, 880 millones de euros, procede de activos concesionales, que proporcionan un modelo de negocio predecible y estable.

Rentabilidad récord

La rentabilidad (margen de EBITDA) de la empresa se situó en septiembre en la cifra récord del 30,2%, 4,9 puntos porcentuales más que en el mismo periodo de 2022. Este aumento de la rentabilidad acompaña a la transformación de Sacyr en una firma concesionaria. 

Por su parte, la cifra de negocios cerró el trimestre en 3.244 millones de euros.

Reducción de la deuda neta con recurso

Sacyr cerró el tercer trimestre de 2023 con una deuda neta con recurso de 661 millones de euros. Las operaciones de venta de Valoriza y Sacyr Facilities contribuirán a reducir drásticamente esta deuda: con posterioridad al cierre del tercer trimestre, Sacyr ha cobrado 420 millones de euros por la desinversión de Valoriza y espera completar la venta de Facilities antes de que acabe el año.

Dentro de la gestión financiera de la compañía destaca la liquidación anticipada de las opciones que Sacyr tenía sobre acciones de Repsol, que han supuesto una entrada de caja de 31 millones de euros. De esta manera, pone fin a la posición financiera que tenía en la energética española 

Creciente retribución al accionista

La retribución al accionista es uno de los pilares del Plan Estratégico 2021-2025. Durante 2023, la compañía elevó la retribución al accionista hasta los 0,136 euros por título, entregando dos scrip dividend pagados en enero y julio.  

Evolución por áreas de negocio

Concesiones.- Sacyr Concesiones obtuvo un EBITDA de 633 millones (+17%), gracias a la buena evolución operativa de los activos, a la contribución de las autopistas Ruta 78 y Los Vilos, en Chile, y a que la totalidad de los ingresos de los activos concesionales está ligados a la inflación. 

Sacyr sigue demostrando su capacidad de poner en servicio nuevos activos concesionales. En 2023 ha puesto en operación Rutas del Este (Paraguay) y próximamente lo harán otros tres activos: Autopista Pedemontana-Veneta (Italia), Ferrocarril Central (Uruguay) y Pamplona-Cúcuta (Colombia).

Además, dentro de la gestión activa del porfolio de activos, la compañía vendió el 49% de Autovía del Eresma (España) y la N6 en Irlanda. 

Ingeniería e Infraestructuras.- La cifra de negocios alcanzó los 1.986 millones de euros y el EBITDA creció el 6%, hasta 322 millones de euros. 

Esta división apuesta firmemente por la rentabilidad frente a volumen, por lo que ha incrementado el margen de EBITDA hasta el 16%, frente al 14% del mismo periodo de 2022. Si se excluye el efecto de la actividad en las autopistas italianas Pedemontana-Veneta y A3, la rentabilidad se sitúa en el 4,6%, frente al 3,7% del mismo periodo de 2022. 

La cartera de la división cerró en 7.506 millones de euros, el 2% más que en diciembre de 2022. Más del 52% de esa cifra corresponde a proyectos de Sacyr Concesiones y representa 34 meses de actividad. 

Sacyr avanzó en el primer semestre de 2023 en su estrategia de transformación en una empresa concesionaria de infraestructuras, rentable y con una continua creación de valor. 

Dentro de esta estrategia concesional, Sacyr anunció en junio la venta de Valoriza Servicios Medioambientales y en julio ha acordado la desinversión de Sacyr Facilities. Dadas estas operaciones, la compañía ha reexpresado los resultados del primer semestre de 2022 y 2023 para contabilizar a Valoriza y Facilities como actividad interrumpida. 

En el primer semestre de 2023, el EBITDA de la compañía alcanzó los 645 millones de euros, lo que representa un incremento del 28% respecto del mismo periodo de 2022 tras la citada reexpresión de las cuentas. 

El flujo de caja operativo se incrementó casi el 40%, hasta alcanzar los 360 millones de euros. 

Estos fuertes crecimientos se deben a la puesta en marcha de nuevos tramos de autopistas y a la positiva evolución de los activos concesionales, que ya aportan el 90% del EBITDA de Sacyr y que proporcionan un modelo de negocio predecible y estable.

La creación continua de valor se traduce en que la cartera de activos de la compañía supera ya un valor de 3.000 millones de euros.

Rentabilidad récord

La rentabilidad (margen de EBITDA) de la empresa se situó en junio en la cifra récord del 29,8%, 6,6 puntos porcentuales más que en el primer semestre de 2022. 

Por su parte, la cifra de negocios cerró junio en 2.164 millones de euros, de la que el 78% es internacional. 

El beneficio neto del semestre alcanzó los 64 millones de euros, el 52% más.

Gran contrato de infraestructuras en EE.UU.

Entre los hitos de 2023, destaca la selección de un consorcio en el que participa Sacyr para realizar el diseño, construcción y concesión durante un plazo de 50 años desde su puesta en operación de un tramo de la autopista I-10 en Luisiana (EE.UU.).

El proyecto, de 2.100 millones de dólares (alrededor de 1.900 millones de euros) de inversión, incluye la construcción de un nuevo puente sobre el río Calcasieu que contará con cuatro carriles por sentido. Este contrato, uno de los mayores del portafolio del grupo, avanza en el objetivo estratégico de elevar el peso de las actividades de la compañía en países de habla inglesa. 

Al margen de este proyecto, la cartera de Sacyr creció el 8% en el primer semestre, hasta los 55.859 millones de euros. De esta cifra, el 90% es internacional y el 86% corresponde a negocios concesionales.  

Entre los contratos del semestre, destaca la regeneración de los ecosistemas degradados del Canal del Dique (Colombia) por 560 millones de euros, la construcción de un tramo de la línea 8 de FGC en Barcelona por 300 millones de euros (valor total del proyecto), varias promociones de viviendas en España que superan los 225 millones de euros y la ingeniería de una nueva terminal de GNL en Alemania por 29 millones.

Desinversiones y reducción de la deuda neta con recurso

Las operaciones de venta de Valoriza y Facilities, que valoran las compañías en 734 y 87 millones de euros, respectivamente, acentuarán el perfil concesional de Sacyr y contribuirán a reducir drásticamente la deuda neta con recurso en 2023.

A cierre del primer semestre, esta deuda alcanzaba los 627 millones de euros, frente a los 644 millones del mes de marzo.

Creciente retribución al accionista

La retribución al accionista es uno de los pilares del Plan Estratégico 2021-2025. Durante 2023, la compañía elevó la retribución al accionista hasta los 0,136 euros por título, entregados en dos scrip dividend pagados en enero y julio.  

Evolución por áreas de negocio

Concesiones.- Sacyr Concesiones obtuvo una cifra de negocios de 911 millones de euros (+5%) y un EBITDA de 425 millones (+45%), gracias a la buena evolución operativa de los activos, a la contribución de las autopistas Ruta 78 y Los Vilos, en Chile, y al aumento de los tráficos en España. 

Sacyr sigue demostrando su capacidad de poner en servicio nuevos activos concesionales y durante 2023 lo harán completamente otros cuatro: Autopista Pedemontana-Veneta (Italia), Ferrocarril Central (Uruguay), Rutas del Este (Paraguay) y Pamplona-Cúcuta (Colombia).

Además, dentro de la estrategia de rotación de activos maduros no estratégicos, la compañía vendió el 49% de la Autovía del Eresma (España). 

Sacyr Concesiones es el cuarto mayor desarrollador de infraestructuras de transporte concesionadas y cuenta con 69 activos en todo el mundo, de los que 58 están en operación. 

Ingeniería e Infraestructuras.- La cifra de negocios de esta división alcanzó los 1.327 millones de euros, ligeramente por debajo de la cifra de junio de 2022, debido a la estrategia de priorización de la rentabilidad frente al volumen. 

En cambio, el EBITDA creció el 2%, hasta 198 millones de euros, y el margen de EBITDA alcanzó el 15%, frente al 13% del mismo periodo de 2022. Si se excluye el efecto de la actividad en las autopistas italianas Pedemontana-Veneta y A3, la rentabilidad se sitúa en el 4,3%, frente al 3,7% de 2022. 

La cartera de la división cerró en 7.342 millones de euros, cifra similar a la de diciembre de 2022. El 55% de esa cifra corresponde a proyectos de Sacyr Concesiones y representa 33 meses de actividad. 

• La empresa mantiene un sólido crecimiento en el primer trimestre del año, impulsada por su estrategia de inversión en activos concesionales.
• La rentabilidad se situó en el 24,8%, 4,5 puntos porcentuales más que en el primer trimestre de 2022.
• Durante 2023, Sacyr pondrá en servicio completamente cuatro grandes activos concesionales, lo que incrementa el valor de su portfolio.
• Sacyr prevé reducir su deuda neta con recurso drásticamente durante este 2023. Los procesos de desinversión de Sacyr Facilities y Valoriza Medioambiente se encuentran en fase de due diligence confirmatoria y se esperan las ofertas vinculantes para final de mayo.
• La cartera de ingresos crece el 8% y supera los 58.860 millones.

Sacyr logró un sólido crecimiento durante el primer trimestre de 2023 gracias a su modelo de negocio, enfocado en el desarrollo de activos concesionales.

El EBITDA de la compañía alcanzó los 320 millones de euros, lo que representa un incremento del 32% respecto del mismo periodo de 2022. Las tres divisiones de Sacyr, Concesiones, Ingeniería e Infraestructuras y Servicios, contribuyen al crecimiento del EBITDA, que se ve impulsado por la entrada en operación de varios tramos de autopistas y la buena marcha operativa de los activos.

La rentabilidad (margen de EBITDA) de la empresa se situó en el 24,8%, 4,5 puntos porcentuales más que en el primer trimestre de 2022. 

La cifra de negocios cerró marzo en 1.293 millones de euros, con un aumento del 8%, y el beneficio después de impuestos alcanzó los 31 millones de euros, el 51% más.

El 85% del EBITDA lo aportan los activos concesionales, lo que se traduce en un modelo de negocio predecible y estable. La cartera de ingresos internacional supone el 85% del total.  

El Ayuntamiento de Edimburgo ha inaugurado hoy la prolongación de la línea de tranvía que conecta el centro de la ciudad con Newhaven, construida por la joint venture SFN, liderada por Sacyr junto a Farrans. 

El proyecto, adjudicado por Edinburgh Trams, incluía el diseño, construcción y puesta en funcionamiento y ha supuesto una inversión de 207 millones de libras (240 millones de euros).

La prolongación de la línea abarca un tramo de ocho nuevas paradas a lo largo de 4,7 km, que dará servicio de forma sostenible a una de las zonas más densamente pobladas de la ciudad. Esta mayor conectividad atraerá un mayor desarrollo económico, comercio, empleo y turismo a los barrios de Leith y Newhaven.  

Se estima que cerca de 16 millones de personas utilizarán anualmente esta infraestructura. 

María Ortega, directora del proyecto para Sacyr Ingeniería e Infraestructuras, destaca los retos suprados por el consorcio: “La joint venture se ha adaptado y ha superado retos mundiales sin precedentes: la pandemia del Covid, Brexit y la guerra en Ucrania. Estamos orgullosos de nuestro equipo y de lo que hemos conseguido juntos”.

Las obras comenzaron en noviembre de 2019 y han finalizado según el plazo previsto. Este proyecto ha superado numerosos retos como la pandemia de la Covid-19 y la excavación y reubicación de los hallazgos arqueológicos de un ejemplar de las ruedas originales del primer tranvía que datan del siglo XIX. 

Durante la ejecución de las obras, SFN ha adoptado un enfoque basado en las mejores prácticas para la participación de las partes interesadas, como por ejemplo la creación de centros logísticos para ayudar a las empresas y a los residentes. Hemos gestionado más de 24.500 compromisos de participación ciudadana y más de 75.000 entregas durante este proyecto.

Exhaustiva fase de pruebas

El nuevo tramo del tranvía ha superado una exhaustiva fase de pruebas para garantizar la seguridad y planificación de la nueva infraestructura, así como la correcta implementación de la señalética e integración con el centro de control de Edinburgh Trams y el proceso de familiarización de los conductores con este nuevo trayecto.

Crecimiento en Reino Unido
Reino Unido es uno de los mercados prioritarios para Sacyr en el marco de su Plan Estratégico 2021-2025. El tranvía de Edimburgo se suma a otros exitosos proyectos de construcción como la Universidad del Ulster en Belfast y la autopista A6 entre Dungiven y Drumahoe.

Actualmente, Sacyr está a cargo de la construcción del intercambiador multimodal Belfast Grand Central Station, que mejorará las conexiones nacionales e internacionales de Irlanda del Norte. Además, en julio de 2022, Sacyr se adjudicó su primera concesión en el país, el Hospital de Velindre en Gales. 

La certificación, basada en la Norma ISO 30415:2021, responde al impulso de la compañía en diversidad e inclusión y la necesidad de contar con procesos definidos en este ámbito.

Sacyr y su filial Sacyr Construcción han recibido hoy la Certificación de la Gestión de la Diversidad e Inclusión en la Empresa, entregada por AENOR. Patricia Martínez, directora general de Personas de Sacyr, y Juan Antonio Fernández Cerrato, director de Personas de Sacyr Construcción, la recogieron de manos de Mónica Barroso, directora de AENOR en la Región Centro.

Esta certificación está basada en la Norma ISO 30415:2021 y utiliza una metodología que permite su integración con otros sistemas de gestión de las organizaciones para abordar su actuación en materia de Diversidad e Inclusión, con un enfoque de mejora continua.

Sacyr es la primera empresa en España que ha implantado el modelo AENOR de sistema de gestión de la diversidad e inclusión basado en la citada Norma ISO. Esta certificación permitirá a Sacyr contar con procesos definidos en el marco de un modelo de mejora continua.

En los últimos años, Sacyr ha impulsado iniciativas y proyectos en el ámbito de la diversidad y la inclusión con los que ha logrado hitos como obtener el certificado efr (empresa familiarmente responsable) tanto en España, Colombia y Perú.

Además, ha obtenido el Distintivo de Igualdad otorgado por el Ministerio de Igualdad; se ha incorporado al índice Bloomberg Gender Equality y ha conseguido premios y reconocimientos con programas como Senior Talent, Sacyr Generación Senior, los programas innovadores para la inclusión de personas con discapacidad o la Política de Flex Working y desconexión digital.